Thursday, May 15, 2025

Pronunciamento do secretário de Estado, Marco Rubio, e do secretário-geral da Otan, Mark Rutte, antes de se reunirem

Department of State United States of America

Tradução cortesia do Departamento de Estado dos Estados Unidos



MARCO RUBIO, SECRETÁRIO DE ESTADO
Centro de Convenções Nest International
Antália, Turquia

(…)

SECRETÁRIO RUBIO:  Bem, obrigado. E acredito que a reunião de hoje prepara o que espero que seja — acredito que será — uma reunião de líderes muito bem-sucedida, que ocorrerá em breve. A Otan tem a oportunidade de se fortalecer ainda mais na Aliança. A Aliança é tão forte quanto seu elo mais fraco, e pretendemos e temos em vista não ter elos fracos nesta Aliança. Portanto, está se configurando bem, e é bom ver isso acontecer. O presidente acaba de apresentar um orçamento de um trilhão de dólares em gastos com defesa, o que é inédito. É incomparável. E não se trata apenas de gastar dinheiro; trata-se de gastar dinheiro nas capacidades necessárias para as ameaças do século 21, todos os tipos de ameaças diferentes que parecem diferentes das ameaças do passado. E, portanto, creio que o dia de hoje prepara essa reunião de líderes, que será muito produtiva.

E também acredito, obviamente, que a grande questão na mente de todos é o que está acontecendo com a Rússia e a Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos deixou bem claro que quer o fim da guerra. Ele está aberto a praticamente qualquer mecanismo que nos leve a uma paz justa, duradoura e estável, e é isso que ele quer ver. Ele quer ver o fim das guerras; ele quer impedir que elas aconteçam. O propósito da Otan é prevenir guerras por meio de sua força, e é por isso que queremos vê-la se fortalecer, com níveis de gastos entre todos os parceiros que permitam que todos sejam mais fortes. Isso torna a Aliança mais forte. E ele também quer acabar com as guerras, e essa é a esperança no que se refere à Rússia e à Ucrânia. Veremos o que acontece nos próximos dias a esse respeito, mas queremos ver progressos nesse sentido. E qualquer que seja o mecanismo delineado, qualquer que seja o processo que precise acontecer, quero dizer, estamos abertos a ser construtivos e prestativos de qualquer maneira que pudermos a fim de encerrar o conflito.

Direi e repito: não há solução militar para o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Essa guerra terminará não por meio de uma solução militar, mas por meio de uma solução diplomática, e quanto mais cedo se chegar a um acordo visando pôr fim a essa guerra, menos pessoas morrerão e menos destruição haverá. E, em última análise, é esse o objetivo do presidente. Ele quer — como vocês viram durante a viagem que ele está realizando no Oriente Médio, e sobre a qual ele falou em seu discurso há alguns dias — espero que tenham tido a oportunidade de assistir. Foi um discurso muito bom; foi um discurso importante. E o que ele marca é quando — ele está interessado em construir coisas, não em destruir. Ele quer economias e países focados em construir coisas, em fazer coisas, em proporcionar oportunidades e prosperidade para seus povos. E ele é contra todas as coisas que impedem que isso aconteça, como guerras, terrorismo e toda a instabilidade que vem junto.

É por isso que ele tomou uma decisão ousada em relação à Síria e à esperança de que as novas autoridades aproveitem esta oportunidade para reconstruir o país e — e transformá-lo — de uma fonte de instabilidade em uma fonte de estabilidade. E é por essa razão que ele quer ver o fim da guerra na Ucrânia, porque há pessoas sofrendo. Há coisas sendo destruídas. Há vidas sendo destruídas. Há milhões de ucranianos vivendo fora de suas fronteiras e de seu país neste momento, e o mundo que o presidente quer ver é um em que as pessoas possam voltar para casa e começar a reconstruir seu país e dedicar seu tempo a como construir a economia, não a como lutar uma guerra.

Mas, obviamente, estamos em uma situação muito difícil agora, e esperamos que possamos encontrar os passos à frente que garantam o fim desta guerra de forma negociada e, como resultado, a prevenção de qualquer guerra no futuro, ou seja, uma paz que garanta não apenas o fim desta guerra, mas também impeça o início de uma nova em algum momento. Portanto, muito trabalho — continuamos comprometidos com isso. Obviamente, como todos os outros, impacientes, queremos ver isso acontecer, e (…) mas é difícil, porém esperamos que haja progresso em breve.

Obrigado.

(…)


Veja o conteúdo original: https://www.state.gov/secretary-of-state-marco-rubio-and-nato-secretary-general-mark-rutte-before-their-meeting-2/

Esta tradução é fornecida como cortesia e apenas o texto original em inglês deve ser considerado oficial. 


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